De Reinaldo Rizk Que coisa boa nosso querido planeta se atentando cada vez mais para uma tomada de consciência de quem somos, para onde vamos e portanto, do que estamos fazendo atualmente com a vida como um todo. É uma maravilha. É uma evolução. Não tenho o menor receio de dizer que estamos evoluindo. Estamos evoluindo através das grandes dificuldades que sempre nortearam o aprendizado da nossa sociedade e que agora não está sendo diferente: revoluções, guerras, conflitos e os conseqüentes usos do poder pelas Igrejas, Governo, Políticos e as Empresas, sendo esta última, a mais ou uma das mais poderosas organizações atualmente. Com o poderio das empresas, vieram junto o grande uso das riquezas naturais, “justificadas” pelo consumismo “injustificável”, pois este é capaz de eliminar a própria existência. Podemos passar nossos olhos pela visão macro e micro. A visão macro, muito bem definida no vídeo “A história das coisas”, nos deixa bem impotentes por se tratar do sistema do consumismo em funcionamento, comandados pelos Governos e grandes Corporações, que passam a imagem de provedores da vida, e que não deixa de ser verdade, mas a qual preço?. E aí o que podemos fazer? Somos, em geral, uma pequena peça neste grande jogo da vida. Que bom, como já disse no 1º parágrafo, que há uma grande tomada de consciência e individualmente podemos tomar as nossas atitudes de contribuição. É onde podemos olhar pelo ângulo do micro. Posso ser um cidadão consciente que faça contribuições localizadas, como em casa, dentro da empresa, numa ONG,
no bairro e assim por diante: economizo água, reciclo, consumo menos, não compro de determinadas marcas e etc Mas ainda existe uma sustentabilidade que vai além disso tudo: é a sustentabilidade mental. Uma coisa é ser um
ser sustentável em atitudes externas, que aliás, já é muito bom. Outra coisa e situado num nível acima é ter sustentabilidade mental. É viver valores bons e bem definidos para poder dar a sustentabilidade na construção de base para um mundo melhor. São as intenções, localizadas no mais profundo íntimo do seu ser e que te norteiam no dia a dia. Vejamos: Que dizer de um ator ou atriz, que em nome da arte entrega-se aos despropósitos das sensações grosseiras, arrastando multidões fanatizadas aos abismos morais? Ou de um sacerdote, ou pastor ou pregador espírita, muçulmano ou israelita que usa a palavra da sua fé como espada de separação ou de sedução de pessoas para crimes sexuais ou políticos ou para usurpar o dinheiro dos outros? Ou dos maledicentes e acusadores duros, que somente
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cialis purchase online canada wirkungszeit viagravêem e comentam o que pode destruir e infelicitar, tão presentes em qualquer organização, para conseguir mais espaço, mais poder? Uma coisa é a sua sustentabilidade externa, visível, que é boa e precisamos. Outra coisa é a sustentabilidade de atitude mentais capazes de gerar um novo mundo. Se novo mundo é muito, então que gere um novo país. Se ainda é muito, que gere uma nova empresa ou uma nova área. Se ainda é pensar alto, então que gere uma nova família ou menor ainda uma nova relação a dois ou simplesmente aquela sensação de fazer a sua parte de forma digna nas relações como um todo, porque a evolução é individual e a cobrança da vida não aceitará desculpas na eternidade da existência.